O maior turn-over no mundo corporativo está na área de vendas. Vendedores trocam de empresa demasiadamente rápido, muitos por serem demitidos pela falta de resultados e outros por que decidem migrar para outra empresa ou negócio que lhe rendam um pouquinho mais. Isso mesmo, por qualquer cem reais a mais, eu vejo vendedores novatos, em especial de varejo como shoppings centers, mudando de loja. Os mais experientes em vendas, não fogem muito a regra, pois indicadores de rotatividade em vendas também são altos entre representantes comerciais, vendedores corporativos (B2B) e até mesmo em nível gerencial.
No entanto, essa dança das cadeiras e das pastas resulta num ciclo de fracasso cedo ou tarde, por que ninguém consegue estabelecer um modelo de sucesso em vendas com tanta instabilidade e compromisso. A empresa atualmente não gosta de conviver com gente que não se compromete com suas metas e abre mão de vendedores descartáveis, pouco duráveis. Custa muito caro contratar, treinar e ter de demitir ou perder alguém, por isso prefere selecionar profissionais em formação, muitas vezes gente que nuca atuou em vendas, mas que tem uma atitude mais positiva e séria, não visando apenas dinheiro.
Por isso fica aqui um alerta para os profissionais de vendas: que tipo de vendedor você prefere ser? Aquele que consegue ter um ciclo de sucesso por perseguir suas metas e conquistá-las dentro do negócio ou empresa atual ou aquele que migra de empresa para empresa ou representa melhor o negócio que lhe dá retorno financeiro de imediato.
Dinheiro só vem antes do sucesso e do trabalho no dicionário, diz o ditado. É para se pensar mesmo, por que no começo da carreira, o foco é aprender e ganhar o suficiente para o sustento. Mas, entre vendedores a ambição pode se transformar em ganância e a falta de instrução faz com que muita gente se perca em termos na escala de valores essenciais como responsabilidade, compromisso, ética entre outros.
Quem atinge o sucesso sabe que o dinheiro é secundário e virá certamente quando fazemos bem o nosso papel, quando pertencemos a um grupo e nele atuamos com prazer e vontade. O preparo sobrepõe o impulso radical da gana por mais e mais. A educação se faz mais necessária do que a improvisação do vendedor de segunda linha, que age como um “faz tudo”.
Quem faz tudo, pode fazer tudo mal como o pato: o pato anda, nada, canta e voa, mas não é nenhum exemplo naquilo que faz.
Vendedores só perdem para empregadas domésticas no troca-troca de emprego, mas se eu lhe disser que conheço uma empregada que é craque na limpeza, super cuidadosa, lava-passa e cozinha muito bem, atende visitas e telefonemas como ninguém e ainda é pontual, confiável e discreta... será que lhe interessou? Difícil mesmo é encontrar gente assim.
Por isso, o tipo de vendedor que nunca está desempregado é aquele que tem ética, conhecimento, habilidades e atitude e se formou nesta profissão com o apoio de outros e de líderes que lhe deram uma boa escala de valores e objetivos para perseguir. São gratos ao que aprenderam e dão resultado por que vivem deles. Não trocam de emprego por alguns reais a mais, pois valorizam a aprendizagem, a reciclagem e a formação de um ciclo de sucesso bem estruturado, alicerçado em uma carreira que se consolida dia após dia, através de uma carteira de clientes que foi formada para ser bem cuidada por este vendedor, e só assim, ele sabe que o retorno é garantido, tanto no aspecto financeiro como no reconhecimento prazeroso de se trabalhar com paixão por vender. Esse é o caminho, pois foi assim que eu venci nas vendas e na vida e é assim meu caro leitor, que descrevo em minhas palestras e treinamentos o modelo de sucesso em vendas do profissional do século XXI.
No entanto, essa dança das cadeiras e das pastas resulta num ciclo de fracasso cedo ou tarde, por que ninguém consegue estabelecer um modelo de sucesso em vendas com tanta instabilidade e compromisso. A empresa atualmente não gosta de conviver com gente que não se compromete com suas metas e abre mão de vendedores descartáveis, pouco duráveis. Custa muito caro contratar, treinar e ter de demitir ou perder alguém, por isso prefere selecionar profissionais em formação, muitas vezes gente que nuca atuou em vendas, mas que tem uma atitude mais positiva e séria, não visando apenas dinheiro.
Por isso fica aqui um alerta para os profissionais de vendas: que tipo de vendedor você prefere ser? Aquele que consegue ter um ciclo de sucesso por perseguir suas metas e conquistá-las dentro do negócio ou empresa atual ou aquele que migra de empresa para empresa ou representa melhor o negócio que lhe dá retorno financeiro de imediato.
Dinheiro só vem antes do sucesso e do trabalho no dicionário, diz o ditado. É para se pensar mesmo, por que no começo da carreira, o foco é aprender e ganhar o suficiente para o sustento. Mas, entre vendedores a ambição pode se transformar em ganância e a falta de instrução faz com que muita gente se perca em termos na escala de valores essenciais como responsabilidade, compromisso, ética entre outros.
Quem atinge o sucesso sabe que o dinheiro é secundário e virá certamente quando fazemos bem o nosso papel, quando pertencemos a um grupo e nele atuamos com prazer e vontade. O preparo sobrepõe o impulso radical da gana por mais e mais. A educação se faz mais necessária do que a improvisação do vendedor de segunda linha, que age como um “faz tudo”.
Quem faz tudo, pode fazer tudo mal como o pato: o pato anda, nada, canta e voa, mas não é nenhum exemplo naquilo que faz.
Vendedores só perdem para empregadas domésticas no troca-troca de emprego, mas se eu lhe disser que conheço uma empregada que é craque na limpeza, super cuidadosa, lava-passa e cozinha muito bem, atende visitas e telefonemas como ninguém e ainda é pontual, confiável e discreta... será que lhe interessou? Difícil mesmo é encontrar gente assim.
Por isso, o tipo de vendedor que nunca está desempregado é aquele que tem ética, conhecimento, habilidades e atitude e se formou nesta profissão com o apoio de outros e de líderes que lhe deram uma boa escala de valores e objetivos para perseguir. São gratos ao que aprenderam e dão resultado por que vivem deles. Não trocam de emprego por alguns reais a mais, pois valorizam a aprendizagem, a reciclagem e a formação de um ciclo de sucesso bem estruturado, alicerçado em uma carreira que se consolida dia após dia, através de uma carteira de clientes que foi formada para ser bem cuidada por este vendedor, e só assim, ele sabe que o retorno é garantido, tanto no aspecto financeiro como no reconhecimento prazeroso de se trabalhar com paixão por vender. Esse é o caminho, pois foi assim que eu venci nas vendas e na vida e é assim meu caro leitor, que descrevo em minhas palestras e treinamentos o modelo de sucesso em vendas do profissional do século XXI.
Por Marcelo Ortega
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